Boa noite a todos já estamos no ar, Hélio, em nome da da Minas Prime, da Associação Mineira de Empresas Controladores de Pragas, diretores de pragas. Eh eu agradeço a presença de todos, eh agradecemos o convite, né?
Da associação pra estarmos aqui com vocês hoje, falando um pouquinho, aprendendo um pouquinho, com vocês também, né?
Sobre um dos nossos segmentos, né? Uma das nossas áreas de atuação hoje dentro das atividades que as nossas empresas têm prestado pra sociedade, né?
No momento tão difícil, no momento em que todos tão, estamos passando aí numa situação inesperada, né? carentes de de uma solução e esperançosos, né? De que isso tudo possa ahm passar e que nós possamos ter todas essas dificuldades. Também aproveito pra fazer uma homenagem aos, aos familiares, aos entes queridos que foram eh ceifados, né?
Dando nosso convívio na nesse momento e esperamos que essa situação realmente seja superada né? Por todos, por vocês ou por todos nós. Eh hoje então o, a convite da Minas Prag, nós estamos aqui, né? Eu, como biólogo, responsável técnico de empresa de prestação de serviço na área de controle de vetores e pragas, eh e o nosso colega também, biólogo, Hélio Fernandes, que eh atua no Norte de Minas, né? Ele, nós tamos nos extremos hoje, né Hélio? Né?
Hélio lá no Minas e eu aqui no Sul de Minas. O Hélio é nosso colega, nosso parceiro e e responsável técnico também pela empresa Biomoc lá em Montes Claros. E vai falar um pouquinho pra gente hoje sobre os novos serviços de sanitização. Na verdade, ah, o serviço de sanitização, né? Que não é novo, mas dentro dessa novidade aí, que é esse quadro novo que nós tamos vivendo de pandemia da da dezenove.
O Hélio eh de formação básica biólogo, né? Tem mestrado, doutorado na área de microbiologia e atuou como pesquisador dentro da universidade e hoje presta serviço pra sociedade através da sua empresa e através desse serviço ele vem eh disponibilizando todos esses conhecimentos, essas oportunidades que ele teve aí dentro da academia e que são tão pra nossa, pro nosso dia a dia. Então, eu vou passar a palavra agora ao Hélio, né?
Pra que ele faça as suas considerações, aproveito pra, pra informar que se caso vocês tiverem algumas perguntas, já podem colocando essas perguntas no chat que a gente após a apresentação vai abrir o debate, vai eh fala, fazer algumas das perguntas que já puderem ser formuladas no nosso chat aí, ahm transmissão. Hélio, tá com você, então. Muito obrigado, Eula, pela apresentação, é uma satisfação enorme de estar aqui nesse evento aí, dividindo esse evento com você, e é como cê falou, né?
Tamo passando por um momento aqui trágico, né? Pandemia, nós somos um epicentro agora, dessa pandemia no mundo. E e o, e os controladores de pragas, eles hoje, eles têm essa responsabilidade, né? Nós oferecemos um serviço que é uma das formas, a gente, a gente consegue usar o a sanitização infecção com uma barreira pra barrar um essa transmissão. O que que é importante hoje a gente saber é a forma correta da gente prestar esse serviço. Então, é isso que nós vamos abordar aqui hoje. Então, eu vou fazer algumas considerações e pessoal aí pode mandar pergunta, tá? Pra gente poder ir me respondendo. E espero que seja proveitoso pra todos. Bom, pessoal, como ela falou aí, essa área de sanitização da infecção, ela não apareceu agora, agora que ela ficou bem conhecida por causa da pandemia. Então, ela já, essa sanitização de infecção, ela sempre foi usada em hospitais, em em indústrias de alimentos, em clínicas médicas, veterinárias e dependendo do do, do objetivo, né? Dependendo se é uma bactéria, se é um vírus, se é um fungo, se é um, se é um ácaro, se é dependendo do tipo de ambiente, a gente consegue prestar um serviço de sanitização, desfecção apropriado, né? De acordo com as especificidades do ambiente e do micro-organismo pra serem controlado. Eh, então, o que é importante hoje a gente, o que é importante pra gente hoje, que eu quero que fique aqui enfatizado, é que a os detalhes que eu vou abordar aqui hoje, são em cima das notas técnicas da ANVISA, ensino de artigos científicos, é para que você eh você aí do segmento controle de pragas possa conversar com seu cliente, possa orientá-lo e possa mostrar pra ele que o serviço seu está sendo da máxima qualidade, máxima eficiência. Esses detalhes também vai ser muito importante pra gente poder auxiliar nossos amigos, nossos familiares de como se proteger e isso aí nós vamos começar aqui nesse, nessa já tá tá vendendo aí uma projeção? tá tudo bem logo tá tá compartilhado aí? sinta compartilhado. Ah, tá, vamos lá, vamos mandar Pronto, Então, pessoal, vou agradecer, né, a Minas Pragas, então, a Minas Praga aí, pelo convite, pela abertura da, de tá oferecendo essa aqui, desse, vamos dizer, um treinamento. Ao CRBO aí também, ah, pelo apoio, é muito importante que que a gente consiga eh mostrar a importância desse serviço aqui. Bom, pessoal, eh, vamos lá, ah, como eu existem diferentes tipos de sanizações e desinfecção. A a sanitização o significado dela para Anvisa, da sanitização, é a redução da microbiota do ambiente, ou seja, nós vamos reduzir essa microbiota a níveis aceitáveis. E a desinfecção é a eliminação de micro-organismos patogênicos. Então, é por isso que, na minha, nas minhas ordens de serviço, no meu material de divulgação, eu coloco sempre sanitização barra desinfecção, porque nós vamos tá o primeiro procedimento que vai ser a sanitização, que nós vamos tá fazendo a a sanitização de todo o ambiente e, em segundo momento, nós vamos tá fazendo a desfecção do coronavírus. Então, hoje, a gente tem, hoje, a gente tem diferentes formas pra tá fazendo essa sanitização, essa desinfecção. Hoje tem o ozônio, nós temos aí a luz ultravioleta e nós temos o Sanitian, sanitizantes. Eh, isso aí já tá bem abordado aí nos outros, em outros cursos. Então, tem vasto material aí eh sobre esses tipo de, de, de sanizações de desinfecção Eh o que eu quero chamar atenção aqui que é muito importante eh esse aqui é um artigo, então ele mostra o tempo de vida, o tempo que esse vírus o covide, o coronavírus ele fica eh ele fica viável no ambiente, ele fica infectivo pra gente. Então aqui ó, alumínio, então ele pode ficar de duas oito horas a sua forma infec no metal, ele pode ficar cinco dias na maneira, ele pode ficar quatro dias no papel, ele fica de quatro a cinco dias, no copo ele fica quatro dias no plástico ele fica cinco dias e no PVC ele pode ficar até cinco dias. Então, isso aqui é importante pra gente saber que determinada, determinado tipo de material, determinada superfície, olha o prazo aí, olha a quantidade de tempo que esse micro-organismos fica viável aí, pras pessoas. Então, essa é uma informação que a gente deve levar muito em conta na hora de preparar nossa desinfecção e até alertar também, né? Pro pro nossos familiares, pros nossos clientes pessoal esse aqui é um artigo, assim que começou uma pandemia, eh eles fizeram a investigação de três surtos na China, ih pra saber comé que aconteceu. E esse aqui foi um, que é sobre eles explicando o porquê que o ambiente não pode ser fechado, ou porque a falta de ventilação favorece a disseminação do coronavírus. Eh aqui tem um ar condicionado e esse ar-condicionado tenha esse esse fluxo aqui ó, ele joga o ar frio e ele, ele puxa de volta, então fica circulando, ele não é um ar condicionado que pega no ar externo e joga pra dentro. Nesse caso aqui, todas essas pessoas em vermelho, elas foram contaminadas e descobriu que só esse aqui foi, estava contaminado no começo desse almoço aqui nesse ambiente. Então, esse paciente estava contaminado por causa da circulação de ar, todos esses aqui ó, foram contaminados depois. Então, olha procê ver, esse ar aqui não contaminou ninguém da mesa do lado. Então, que que foi comprovado aqui? Que o falta de circulação, a falta de ventilação natural, ela favorece a transmissão e o afastamento, ela impede a transmissão. Por isso mesmo, que as outras mesas, por estarem afastadas, elas, esse, essas pessoas não foram infectadas. Tá aqui, viu, gente, o o de onde que eu tirei, mas é é fácil de achar na internet. outro trabalho também, porque eles fizeram uma simulação, é sobre a capacidade de infecção em um supermercado. Então, olha essa simulação aqui, ó. Uma pessoa tá no corredor e ela torce, ou ela espirra. Esse aerosol que é formado aqui, após um minuto, ele já tá do outro lado eh, da prateleira. E ele vai tá ele vai tá enfeitando as pessoas que tão aqui. Aqui, ó, somente a, após cinco minutos, aqui, ó, quem passar nesse corredor que essa pessoa torceu, espirou, também vai tá eh também vai ser infectada. Então, isso por isso é importante a gente ter essa desinfecção, ter a ventilação, justamente pra esse ar poder circular e não deixar que é essas esses aerozóis, fiquem suspenso no ar. E aqui também, a gente usa isso pra convencer o cliente do supermercado, que é necessário fazer ali a sanitização e a desinfecção do de todos os materiais, de toda a superfície, várias vezes por dia. Então, gente, ó, é porque eu não mostrei aqui, mas a, ele chega até no outro corredor aqui, ó, até nesse outro corredor aqui, após dois minutos, ele é capaz de contaminar uma pessoa. Então, cê nem tá vendo uma pessoa, mas ela tossiu ali, espirrou, ela consegue contaminar outras pessoas de longe. E agora, se ela tivesse usando a máscara, não teria se aerosol todo. Por isso, a importância de tá usando máscara. Eh vamos lá pessoal, eh essa aqui é eu baseie ela nas domas técnicas da ANVISA, justamente porque eu vi várias pessoas aí comentando nos grupos que o cliente tá perguntando sobre eh indicação do determinado princípio ativo, eh que aquele principativo num num tem um âmbito pra ser usado, eh o que que é importante vocês saberem? A sanitização e a desinfecção não está regulamentada. Então, não existe eh pra passando o coronavírus, não existe uma regulamentação. Então, a o que que a Anvisa fez? Ela ela tá emitindo notas técnicas. E é em cima dessas nota técnicas, dessas nota técnicas, que nós vamos preparar nosso, nossa sanitização de infecção. Essa primeira nota técnica aqui, ó, vinte e seis de dois mil e vinte, ela fala sobre a recomendação de saneantes eh, que possam substituir o álcool setenta eh, pra fazer a desinfecção de superfície. Então, aqui nessa nota, ela já começa, ó, vassouras, esfregões, eh elas vão partículas. Então, ela não é apropriada pra fazer, pra gente usar em ambiente contaminado. Nebulizadores e termonebularizadores são no entendimento da vigilância sanitária, são substâncias que não foram fabricadas com esse objetivo Ih por isso elas não devem ser usadas. O termo nebulizador e, principalmente, ah, os aparelhos que liberam a, aquela nuvem de, de, de glicerol, glicerina, ela não é eficaz, eh ou então eh eu não vi ainda, se alguém tiver isso pode me enviar, por favor, pra eu poder tá atualizando. O tempo de contato dessa nuvem, dessa névoa, eh, dessa fumaça, ela é muito rápida no ambiente. Então, ela vai chegar aqui, vai passar e não vai dar tempo de de fazer a a desinfecção daquele ambiente. Por isso também, termine a imunização não deve ser usada. O que ela recomenda, então, é o frasco de spray, frasco de simples, fácil, manual, né? E depois a gente vai entender porquê, tá? Também frascos com propelentes, que são, que tem algum gás, que ajuda a a a injetar isso no ambiente, também não, não é indicado pela Anvisa. A Anvisa, então, coloca aqui alguns substitutos setenta, nessa época dessa publicação aqui, não estava tendo álcool setenta no mercado, então, isso foi até um objetivo dessa nota técnica. A vigilância sanitária, então, indica, para o tratamento da sanitização e a infecção do coronavírus, hipoclorito de sódio, alvejantes eh iodo, peróxido de hidrogênio, aspera sete, quartenário de amônio, compostos fenólicos, desfessantes de uso geral com ação virucida. Qualquer um desses produtos que se você utilizar na sua sanitização é pela vigilância sanitária Então, pessoal, aqui a gente já começa com com aquele problema que muitos já relataram nos grupos. Ah, meu cliente tá pedindo pra eu, pra eu usar um produto que tem o âmbito de, o âmbito de, por exemplo, supermercado, de, de, de banco, eh, agora tá começando surgir produtos que tem, que pode ser indicado pra todos os ambientes. O hipoclorito é indicado pra todos os ambientes, mas hipoclorito, a gente sabe que ele tem um problema de corrosão, ele mancha tecidos, então concluído deve usado somente no chão Aqui é um artigo científico, é um artigo aí duma colega minha, doutor em química e professora da UFMG, que é, é um artigo de fácil leitura, eu indico a todos, fica a dica aí de como se eletrizantes funcionam. Aqui eles abordam comé que funciona a água sanitária, o álcool, e vários produtos aí, que pra quem oferece esse serviço, é bom ter essa noção, sabe? Não precisa entender muito bem da reação, mas é bom a gente conseguir explicar que a água é um agente oxidante, que o álcool ele vai atuar desnaturando proteínas e também estabilizando o envelope ali lipídico do vírus Então, esse aqui é o vírus, então o vírus ele tem algumas, eh, alguns pontos aqui pra gente eh eliminar ele, né? Desativar ele. Tem as proteínas, então essas proteínas aqui, a gente vai conseguir fazer a desnaturação dela com álcool, com água sanitária, com eh com produtos que são oxidante e também a o envelope lipídico, esse envelope lipídico aqui é alvo do quartenário de amônio, o próprio álcool também ele é eficiente nessa desestabilização dessa membrana do coronavírus. Eh pelo para Anvisa, o álcool é o melhor produto pra ser utilizado pra desinfecção, o coronavírus, tá? O álcool é o único produto aí que ele vai ter dois tipos de atuação, ele vai tanto desnaturar as proteínas, então, por exemplo, a desnaturando a proteína essa, que é a proteína que faz a que faz o contato com a célula e é, e que coloca o vidro em condição pra ser injetado dentro da célula, se o álcool já consegue desnaturar ela, ela perde a função. E o álcool também, ele tem ação de desestabilizar as membranas. Então, por isso o álcool é muito bom. Então, fica a dica aí de leitura, viu, pessoal? Esse artigo aí tá em português e é baixado gratuitamente, aí, na internet. Vamos lá, pessoal. Então, aqui nós vamos começar a construir a nossa, o nosso protocolo de de desinfecção. Essa nota técnica aqui, trinta e quatro, dois mil e vinte, ela faz a recomendação e alerta sobre o procedimento de desinfecções em locais públicos. Durante a pandemia. Eh muitos parceiros aí de, de empresas, tem contato com Prefeitura ou então, participa de, de, de licitações e nessa nota técnica aqui, a Vigilância Sanitária não recomenda a desinfecção de ambiente externo como ruas de cidades, por isso, porque isso não tem a eficácia comprovada, eh muito difícil uma pessoa ser contaminada por um vírus no asfalto, tá gente? Vê se ela cair, vê se ela lamber, se ela passar a língua no chão. Eh a não ser por causa ah o asfalto ele atinge altas temperaturas e isso desativa o vírus facilmente, tá? Que que é aquela a vigilância recomenda? Em vez de ficar jogando caminhões com água sanitária na rua, é melhor pegar essas pessoas, como o rifadorzinho, ou ou e ficar aplicando em locais de aglomeração como ponto de ônibus como corrimãos eh de de praças. Então todos esses locais aí fazendo essa desinfecção várias vezes por dia, isso vai eliminar então a, a, a chance de pessoas serem contaminadas. Eh e aqui ó, ela indica que a essa desinfecção deve ser concentrada em locais de grande circulação de pessoas. Outro ponto importante, não misturar eh produtos saneantes, sanitizantes, ou seja, é muito comum a gente a gente chegar em supermercado, eu já peguei esse hospital e na nossa própria casa misturar água sanitária com eh desinfetante, acreditando que a água sanitária vai fazer a desinfecção e o, e o desinfetante vai dar aquele cheirinho, né? Ou aquele odor, aquele cheiro de flores e tal. Só que é o seguinte, a água sanitária ela é um produto oxidante, eh se misturando a água sanitária com qualquer outro produto, água sanitária vai atacar esse produto, os dois vão ser desativados e você não vai ter uma eficiência, uma eficácia aí dessa solução. Então, a vigilância sanitária aqui nessa nota técnica, não recomenda a mistura e sempre fazer a e sempre usar o a indicação do rótulo, ou seja, no rótulo de todos os produtos, vai tá lá a indicação de uso, a concentração, como ele deve ser usado. eh a nessa nota aqui também ah ela fala sobre a ineficácia daqueles túneis de desfecção de pessoas Eh não existe comprovação científica sobre aquilo e aquela aquelas cabina, aqueles túneis de desinfecção eles vão acabar até causando problema aí nas pessoas, porque a maioria desses produtos sanitizantes aí, eles são eh eles tem uma toxidade aí pras pessoas, principalmente questões alérgicas e também eh já viu ca dessa aí, jogando água sanitária. Imagina a alegria dessas pessoas chegar em casa e ver que a roupa dela no outro dia desbotou, né? Então, é uma vigilância sanitária, nessa nota aqui, ela não, ela não indica isso. Então, aqui, a gente já começa a ter os os primeiras, a, os nossos primeiros procedimentos pra preparar nossa desinfecção e sanitização. Essa aqui é uma outra nota técnica trinta e oito de dois mil e vinte, deu insfecção de pessoas em ambientes públicos e hospitais durante a covid. Nós vamos pegar dessa nota técnica também e colocar ela junto com o nosso protocolo. Nesse ambiente aqui, ela, a nota técnica fala que o o covid dezenove, ele é, ele é transmitido por duas vias, por gotículas respiratórias, quando a pessoa tosse ou espirra ou conversa perto de outra pessoa, Então, por isso, a gente deve usar as máscaras e contatos com superfícies e objetos contaminados. Então, novamente, ela, aqui, ela fala sobre as cabines, né, de desinfecção, porque ela não vai ao, ela não vai conseguir o objetivo das que as cabines de infecção de de roupa, de de superfície e esses vírus não são transmitidos por essas vias. Eh aqui ele fala então pra, pra, que tá aguardando novos estudos, pra ver a comprovação. Então, a vigilância sanitária nesse nota técnica, ela faz a a indicação que a desinfecção pro coronavírus seja feita apenas em superfícies animadas. Aqui ó, através de borrifação e sobre eh a única a única protocolo permitido pelo pela vigilância sanitária é usando aqueles macacões pra pra produtos químicos, ou seja, uma pessoa está num ambiente altamente contaminado, então ela sai com aquele e ali sem ela sofre uma desinfecção, mas esse ali a gente não vai ter contato com ela. Isso aqui é muito utilizado em em laboratórios de, de auto eh, de segurança biológica, de hospitais também vamos lá. Eh essa aqui é outra nota técnica, eh inclusive essa aqui é a nota técnica quatro, zero, quatro de dois mil e vinte, ela foi atualizada recentemente, vinte e cinco de, de fevereiro de dois mil e vinte e um e nessa nota técnica eh onde eles orientam comé que todos os protocolos para serem feitos em hospitais, em ambientes que recebem pessoas infectadas e aqui novamente no capítulo seis, limpeza e defecção de superfícies. Então, deve limpar e desinfetar superfícies, nesse caso aqui é um hospital, nesse caso aqui é um hospital, então aqui ó, tem que ser limpado, grades de cama, cadeiras, mesas, cabeceiras, locais de refeição, eh todo ambiente que é tocável, maçaneta, grade do leito, interruptores de luz, superfícies de banheiros. Então, e aqui ele avisa também que deve ser feito um protocolo, contendo essas orientações. E é o que nós montando aqui agora Bom gente, eh essas foram as notas, as notas técnicas e os artigos científicos que a gente, que eu baseei pra tá preparando essa forma de de prestação de serviço. Essa aqui é uma, é um protocolo de rotina que eu entrego ao meu cliente, após a sanitização nesse protocolo, aqui tem a, a, eu cito as notas técnicas e aqui eu coloco quais produtos são eh utilizados, que ele pode utilizar em casa, ou na empresa pra a desinfecção, falo algumas dicas, eh se precisar eu compartilho isso aí com com vocês Que que é importante, então, da gente fazer nessa prestação de serviço? Conversar com o cliente, esclarecer o que é a sanitização e a desinfecção do coronavírus. Então, é importante o cliente tá ciente de quais são os locais que não tem maior risco de contaminação, por que que ele não pode ficar num lugar fechado com ar-condicionado ligado? Então, nós vimos lá no artigo científico que o ar-condicionado, ele pode fazer, transmitir, através do ar Checar os produtos saniantes de limpeza. Então, é chamar os funcionários da limpeza, conversar com eles, ó, deixa eu ver seus produtos, ó, essa água sanitária aqui, cê vai usar ela no rótulo, ó o rótulo tá aqui falando para desinfecção geral. Então, segue essa dosagem e não mistura ela com outro produto de limpeza, tem que ser usada pura. Então, a gente precisa chamar atenção do pessoal de limpeza e explicar que eles são a principal as principal barreira ali pra manter o ambiente seguro Pessoal, é importante aqui também falar, o álcool, ele tem que ser setenta por cento hidratado, tá? Existe álcool setenta por cento que não é hidratado, esse não tem ação de hemiscida. O álcool setenta ele tem que ser hidratado, setenta por cento é a concentração aí que elimina a maioria dos micro-organismos porque essa diluição, essa conscientização de setenta por cento, ela evapora mais devagar, devagar. Então, dá tempo do álcool agir no microorganismo. Se você colocar uma solução de noventa e cinco por cento ali, ela vai evaporar muito rápida e é perigoso não eliminar os micro-organismos. A água também é importante que ela entra na na reação de desnaturação, por isso aí precisa alertar nosso cliente da importância de tá utilizando o álcool hidratado. Então, é fazer um treinamento dos funcionários, explicando como é que é o procedimento, esse protocolo. Eu gravo vídeo explicativos também, principalmente quando é condomínios, que eu faço lá um, eu entrego um protocolo de rotina pra eles poderem tá fazendo de ficção diariamente. Eu faço, gravo um vídeo pros moradores, explicando quais são as formas de fazer o, de manter o ambiente dele seguro. É importante a explicar que até o momento não existe produto com residual, tá? Pra vírus, ou a coronavírus. Então, a partir da hora que a gente faz a sanitização desinfecção, a microbiota volta naturalmente a contaminar o ambiente. Então, acabei de fazer a defecção entrou uma pessoa contaminada, espirro, tossiu, aquela superfície tá contaminada. Por isso, é importante fazer essa desinfecção várias vezes por dia. E entregar esse protocolo de rotina, então, explicando as pessoas. Então, por que que a gente faz barra desinfecção. A sanitização, a gente faz pra diminuir a carga nicobiana de todo o ambiente, isso a gente vai eliminar fungos, bactérias, vírus, alergênicos desse ambiente. Então, na minha empresa, nos técnicos vão, primeiro, com, com nebulizador, eles vão aplicando o produto, em todo lugar, no teto, nas paredes. Ou então, eu uso o ozônio, depender, por exemplo, eu uso o ozônio pra fazer estúdios de rádio, eu uso ozônio pra fazer bancos, geralmente banco, ele no interior dele tem um, tem salas grandes, cheias de computadores, ali se eu tentar aplicar um, um, um nebulizador, essa, essa nuvem vai entrar pa dentro da, dos computadores, vai acabar estragando, o ozônio então ele é o mais indicado pra esse ambiente. Então, primeiro a gente realiza a solicitação, depois vem um outro técnico, que vem com borrifadorzinho, com álcool, e vai fazendo todas as superfícies. Maçaneta, corrimão, eh, eh telefone, eh teclado de computador, tudo que é tocado. Essa vai ser a desinfecção recomendada pelo vigilância sanitária e você utilizando ela, você tá respaldado também pra qualquer problema aí com com cliente e etcétera. Então, pessoal, é isso que é o importante. Essa é a que eu quis passar pra vocês todas as, as informações técnicas pra vocês poderem explicar pros seus clientes e pra vocês também explicar pros seus amigos, familiares, como se manter eh duma segura. Como não existe produto residual e já vi muita gente confundir residualidade de produto com o o tempo de tempo de estabilidade do produto, após diluição. Então, uma coisa é você diluir o produto e aí tem um laudo falando que esse produto pode ser usado até doze horas, dois dias. Isso não é residual, tá? O que vai garantir a segurança desse ambiente após a sanitização da infecção, é esse proto de rotina que o cliente ou nossos familiares vão fazer várias vezes por dia, tá bom? Quanto mais, quanto mais tiver fluxo de pessoas no ambiente, mais vezes por dia o pessoal da limpeza deve fazer essa desinfecção da superfície. Beleza, pessoal? Espero que tenha, que eu tenha conseguido passar aí algumas informações Muito bom, Aurélio, muito obrigado. aproveite pra pra falar pra todos, né? Alguns antecipadamente aqui já foram colocando várias questões aqui de perguntas e comentários no chat. Esse material do Hélio vai tá disponível pela pela Minasfraga, né Hélio? Principalmente esses essas referências aí de artigos, que acho que são importantes pra que todos possam consultar depois com mais tranquilidade da apresentação. Isso, a Minas Praga e vai, aqueles que se interessarem pode entrar em contato aí com, com, com o Flávio, da Minas Prag, eh ou ou solicitar no próprio Facebook que a gente dá um jeito de encaminhar. Ô Hélio, eh nós tamo com uma audiência muito bacana, viu rapaz? Tem tem colegas de Tocantins, né? A Beatriz lá de Tocantins, nós tamo aqui com o colega Deivison lá da aí, junto com a nossa nova presidente, tá aí a Mariana, né? Presidente da Minas Prime, sejam bem-vindos e obrigado aí pela presença dos demais colegas. Eu vou, agora, fazer algumas, alguns comentários que colocaram aqui pra gente complementar algumas coisas, eu posso ajudar na resposta, outras eu vou passando pra você também. Inicialmente eh acredito que foi respondido em grande parte da sua apresentação, mas eu acho muito importante a gente reforçar esse conceito que é o conselho da garantia. Então tá assinado aqui como Minas Padaria, tá? Eh ela eles perguntam assim, a garantia do procedimento de sanitização, como oferecer uma garantia desse serviço? Então, eh eu vou falar um pouquinho, o Hélio já colocou daí, né? Com relação ao potencial de residual que esses produto tem, ou seja, não existe residual? Tem, é, não existe. É, não. Então, assim, ah, tem como dar garantia? Não, a garantia que a gente apresenta hoje, dentro dessa proposta de um planejamento de, de, de sanitização e desinfecção, é que se façam a, a, as duas, as duas intervenções, né? A sanitização e a desinfecção diária né? Principalmente aí das partes tocáveis, como o Hélio colocou, né? Através do uso aí do próprio álcool setenta. Então, é importante a gente reforçar isso e que para os nossos clientes, o que a gente tem oferecido hoje, essa garantia de acompanhamento técnico. Por isso, a importância dos responsáveis técnicos, junto a esses prestadores de serviço, pra que os nossos clientes possam estar sendo orientados, né? Que nós possamos orientá-los e que a gente possa executar as atividades mais complexas, porque a atividade do dia a dia, basta a gente orientar pra que esse ambiente fique mais protegido, não é isso, Hélio? Isso. É importante, Loela, é que é o seguinte, essa santização é desinfecção que as empresas oferecem, elas tão usando produtos de eh, produtos específicos pra pra empresas. Então, eh, qualquer, o que que vai manter esse ambiente seguro após a nossa intervenção? São os produtos de venda livre, é o álcool, é o hipoclorito. Então, a gente não pode falar em residualidade, a gente pode falar de protocolos que vão manter um ambiente seguro. Então, o morador de casa, o cliente da escola, realizando essa rotina, diariamente, ele vai ter um ambiente seguro, tá? Porque, outra coisa que a gente precisamos entender também, é que nenhum cliente vai conseguir pagar a gente pra fazer a sinalização todos os dias. Então, que que a gente, por isso, esse protocolo é importante, tá? Então, essa é a forma correta da gente fazer, é a forma eficaz, é a forma eficiente. Então, que a gente vai transmitir aí uma vamos conseguir realizar um um serviço de qualidade e de segurança. Uma segurança, né? O Iara tá aqui também, prazer o Iara em recebê-la, né? Iara é uma uma estimuladora aí das nossas atividades, né? Nos. É minha parceira, no seu blogue, no seu INSTAGRAM, parceiro aí do Hélio da da Cibele, ela tá aqui agradecendo e mandando um abraço. Tô aprendendo muito Isso. E aqui tem um um uma um comentário do Eliezer Custódio. Boa noite a todos, qual período residual, químico, médio, contra corrideo, ahm com o quartenário de amônia? Então, aliás, praticamente acho que é o que nós colocamos aqui, né? De dizer isso, isso. Pessoal, não, isso. Não existe, tá pessoal? Pra vírus. Agora, existe sanitização de desinfecções pra hospitais, pra áreas de de veterinária, de alimentos, que são produtos voltados para bactérias e fungos. Esses produtos, sim, eles possuem uma residualidade, ele possui um princípio ativo que ele permanece no ambiente, mas até hoje pra vírus não existe, tá? Então, por exemplo, a clorixidina, ela é um produto bactericida aí, usado pra pra controle de infecções bacterianas do ambiente. Então, esses produtos têm, pra vírus, não existe, tá? ótimo. Tem outras perguntas aqui que nós já respondemos também, tem uma aqui do Júnior, Turato Galucho. Poderia me tirar uma dúvida? Já acompanhei trabalho de alguns companheiros de sanitização, com aplicação de amônia quaternária e passando o pano posteriormente. Isso não retira o produto, já que o produto precisa de tempo hábil pra agir, como o Hélio falou muito bem, o o pano quando se usa após a sanitização do ambiente, é com auto setenta nas partes tocáveis. Então, você tá, cê não tá preservando a paternidade de amônia, mas cê tá produzindo junto com ele o álcool nesses nesses locais. Então, isso pode ser feito e tem que ser feito diariamente. Então, após, no dia seguinte, ou pelo menos três vezes ao dia, vai depender, aí, do ambiente, esse procedimento do uso do pano, com álcool setenta, borrifando auto setenta, é importante dentro do protocolo, né Evelin? Isso, isso. É importante o seguinte, ah, esse pano umedecido com álcool também, você vai lá, faz a borrifação e também higienizando a superfície, tá? Eh, tem essa finalidade. Cê pode usar o pano ou não, mas o, não tem problema, desde que seja feito direitinho, desde que seja, que toda a superfície esteja tratada com com álcool ou desinfetante. Muito bom. Nós temos mais um comentário aqui da Angélica Beatriz, nossa colega lá de Tocantins. Considerando que o fluxo de pessoas que necessitam circular em ônibus, coletivos, seguem sem maiores sinais de controle ou alternativas, seria eficiente realizar sanitização nesses veículos se a se sim qual a frequência? Pois é, pessoal, uma tragédia desses, desses, esse transporte público no Brasil, né? Metrô, ônibus, ali é um metrô ali é pra ser contaminado, num tem jeito, teria que ter eh o limite de pessoas ali dentro, todo mundo sentada, deveria ter um espaçamento, eh, por exemplo, cada parada de, de, de ônibus, cada volta tinha que ser feita a desinfecção desse, desse, desse ônibus, mas a gente sabe que isso não existe. Então, tem uma pessoa ali dentro, ela tá contaminada, ela tá usando a máscara, a gente sabe que toda hora a gente pega na máscara pra poder tá ajeitando ela, aí cê tá segurando aqui, tá segurando aqui na cadeira, sua mão tá contaminada, cê já contamina aquela, aquela superfície, cê sai dali já vem outra pessoa e pega ali. Então, é uma forma de transmissão absurda. O que é diferente, por exemplo, em aviões. Eu até ia botar aqui, mas eu acabei esquecendo e também pra não prolongar, eh, aviões, eles, ele tem uma menor capacidade de transmissão, o avião, ele tem um fluxo de ar de cima pra baixo. Então, é o praticamente é um fluxo de o o passageiro Então, ele joga pra cima e ele é puxado lá por baixo. Então, não existe esse espalhamento dentro do avião, desse dessa circulação do do vidro. As pessoas que são, que são passíveis de contaminação, né? Que tá na sua frente, já que tá atrás de você, se você for tiver contaminando. Tá OK. Olha tem uma ex-aluna minha, uma ex-estagiária minha aqui, olha, Camila, prazer, Camila, em tá falando com você novamente, dois mil e sete, ei, meu Deus do céu. Lá vai o tempo passando, né? A Viviane Domingos da Costa também, ó, acredito que a sanitização se tornou uma alternativa para nosso setor e um bom atendimento e serviço bem feito, pode se tornar potenciais clientes pós-pandemia. Então, Viviane, muito bem lembrado. Infelizmente, nós tamo passando por um momento de condemia, onde esse está sendo referendado, mas ele já existia e é importantíssimo nós pensarmos eh eh que amanhã a gente pode continuar, independente do, do, do, do coronavírus, né? Porque esses esses serviços, eles, eles são importantes pra ah, nos proteger, proteger a sociedade de todos os vírus e bactérias dos micro, micro-organismos que normalmente estão presentes ambiente. E que durante muito tempo a gente vai relegando, né? Esquecendo, a gente só preocupa com aquilo que a gente vê, a gente preocupa com a barata, a gente preocupa com a formiga, esquece o que eles tão carreando diversos micro-organismos aí e que esses ambientes normalmente estão contaminados. Então, a, a, a expectativa é que esse serviço, ele, realmente, seja reconhecido não só agora, depois também Se Deus quiser passar na Pandemia eh a Viviane ainda tem mais alguns comentários aqui, mas vão ver o César. César Tamera, nossos desafios como técnicos e não eh, eh, não abrirmos mão de um serviço de qualidade e não nos corrompermos e nos compararmos com esses profissionais que cobram preços inexequíveis e garantindo o que não pode ser garantido. Muito bem, César, parabéns, obrigado aí pelo comentário. Acho que é sempre bom a gente reforçar esse conceito da nossa importância eh como profissionais da saúde, né? Profissionais que prezam a saúde e o bem-estar da população. e é lógico, né? Como prestador de serviço, nós temos que cobrar o preço justo e o preço é compatível com as nossas responsabilidades, né? A Viviane tá aqui ainda, vocês emitem algum certificado de capacitação de funcionários? De limpeza de empresas que foram prestados, o serviço de sanitização? Vai lá, Hélio. Pois é, o protocolo aqui, o nosso serviço de sanitização, ele ele tem esse treinamento, sabe? Se a empresa quiser, né? Imito sim, mas, na verdade, eu preciso fazer um treinamento com eles. Aqui, na minha empresa, por exemplo, eu tenho um laboratório, nós temos laboratório de microbiologia, Então, dependendo do cliente, eu até faço a, eu faço, faço suave antes e após a sanitização, pra mostrar a redução de cobiano do ambiente isso não é, não é obrigatório, viu, pessoal? Isso é porque eu tenho um laboratório aqui de e eu faço isso pra alguns clientes, pra poder mostrar a ele que o serviço tem uma eficácia, né? Mas, o que é importante é isso, a gente passar, fazer um protocolo de rotina, passar todas as informações que serão relevantes e assim a gente vai conseguir manter um ambiente seguro aí pro nosso cliente e familiares e amigos. duas perguntas aqui, Hélio, agora, eu vou fazer as duas são de de pessoas diferentes, mas que tratam mais ou menos do mesmo tempo. O do controle, imunização e a outra é do Márcio Soares, tá? A controle de imunização fala, eu vi num anúncio de uma de uma escola que coloca seu próprio colaborador da limpeza ahm, com uma fazendo sanitização na escola. Pode isso? E aí o Márcio fala, academias, escolas estão realizando sua própria sanitização por nebulizadores e funcionários próprios. É eficiente? Quais a os argumentos temos? Não, caso não seja eficiente. Eh então, eh não acredito que esses funcionários não vão ter esse treinamento que nós temos, o acesso aos produtos de, de, de área específica, né? Que nós temos, nós como empresas, conseguimos comprar, né? Venda exclusiva, eh esses funcionários provavelmente não sabem usar os EPIs ou não devem tá usando EPIs corretamente. Então, é que ele eh, ao que eu expliquei ele mais cedo. Se essa pessoa tiver colocando água sanitária dentro desse nebulizador, ela vai tá estragando Academia. Então, se essa pessoa tiver colocando algo setenta, pra algo setenta, ele vai, ele vai, ele vai ser aplicado no ambiente, mas ele vai evaporar muito rápido. Então, também não vai tá tendo eficiência. A monoquartenária, ela é extremamente ela é, tem que saber usar arma no quartenário, tem que ter os EPIs corretamente. E assim, eu não acredito que essas pessoas vão tá eh se atualizando corretamente pra tá prestando esse serviço. O que nós prestador de podendo fazer, é ir lá fazer a a nossa sanitização, a desinfecção e ensiná-los a fazer a rotina de dentição diária, aí sim, terão acompanhamento e aí sim vai tá correto eh o serviço. Escolas, pessoal, eh escola é extremamente importante, tá? Eh a nosso, a nosso segmento agora pra o, pra esse controle da transmissão. Eh eu fico muito preocupado com a liberação das escolas, principalmente pra crianças, porque criança ela pega piolho de uma pra outra, piolho é só ir transmitido e contar com cabeça, com cabeça, piolho não pega em bo pega em capacete, eles não conseguem segurar ali, eles só entrando fingindo de cabeça pra cabeça e criança pega isso. Comé que cê vai conseguir? pode falar, professor, parastologista, agora sou a área. Não, tô falando que num voa também, né? Num pula. Então, comé que cê vai conseguir controlar crianças da, dentro de uma escola? Então, isso é muito perigoso. Tem como, tem, por exemplo, escola particulares, tem mais recursos e, mas, eu não acredito que escola pública consiga oferecer alguma segurança pra pras crianças e essas crianças vão acabar contaminando os pais. Então, existe um protocolo específico pra escolas e tem uma tem que ter um acompanhamento de perto, tem que ter um acompanhamento tanto na, na escola, quanto com os pais também, a gente precisa tá atuando, atuando junto a eles. Então, é isso que é importante a gente frisar aqui, pra cada estabelecimento, pra cada área a gente a gente tem uma forma de de tratar específico. E e isso que vai ficar daqui pra frente, sabe? Quem quiser pelo se profissionalizar profissionalizar nessa área, vai tá tendo um segmento aí novo pra, pra gente prestar e profissionalizar sempre Isso mesmo, velho. Eliézer qual fez uma pergunta aqui, mas eu vou ficar te vendo, Eliézer, porque pra tratar sobre precificação de serviço, sanitização, mas nós teríamos que ter aí mais algumas pra gente sentar e conversar sobre isso, tá? Então, ele tá perguntando qual o padrão que a gente tem aqui pra orçamento de serviço. Então, assim, isso aí depende de muita coisa, igual o Hélio falou, que depende muito do do ambiente que cê vai tratar, do tipo de equipamento que vai usar tipo produto, o período que cê vai ter que propor pra ele, se vai ser semanal ou não, falo no serviço de sanitização, né? Agora os usos diários eh são constantes, tá? A mina ahm tá colocando aqui que trabalha a mina rosa, se for a mina que eu tô pensando, olá Mirna, saudade de você, viu? Trabalho eh em uma indústria e utilizamos um fazemos um rodízio lá de sanitizante. Vou até a Nádia peróxido de hidrogênio, álcool setenta, solução de ácido clorídrico, mas creio que você deve verificar se sua máquina é compatível com esse sanitizantes, né? Isso. Isso mesmo. É, então tem uma nota técnica lá que eu apresentei, que lá fala, né? Que deve, que deve respeitar o rótulo e as indicações daquele rótulo. Então, pra o tipo de equipamento que deve ser aplicado, a diluições, as concentrações, e assim, sejam colocar água sanitária no, no, no, no, no nebulizador, cê vai ele. Então, não é, não é, então, tem que ficar esperto com isso aí, tem que ficar de olho Muito bem. Então, então, caminhando pro final, ah só o último comentário aqui, um, um, e uma cobrança procê aí Hélio, ó, da Uiara, tô sabendo que você tem uma startup de defensivo biológico, eh estou a espera de uma com uma sua sobre controle biológico, viu? Aí Iara, ô Iara, é você que tem que soltar a arte aí, viu? Que nós dois vamos dar essa vamos abordar aí sobre controle biológico Muito bem, pessoal, eu acho que tamo chegando aí aos finalmente, né? Agradecer mais uma vez a todos os, os, as pessoas que participaram, que se disponibilizaram de tá aqui nos ouvindo, vejam que, né? Às vezes meia hora, quarenta minutos que a gente disponibiliza no nosso tempo pra bater um papo, o tanto que a gente pode contribuir, né? E a gente pode somar esforços, né? O objetivo da associação é esse, eh, pra que as empresas e que os nossos serviços sejam prestados da melhor maneira possível. agradeço, então, mais uma vez a oportunidade que a Minas Prime nos deu, da gente tá aqui compartilhando um pouquinho com vocês Agradeço a Hélio pela sua, pela sua apresentação, suas, sua contribuição, né? Pra. Eu que agradeço aí por participar junto comigo. Eh, e eu queria chamar o Flávio aqui, Flávio, Flávio que é nosso braço direito aí na associação, pra ele tá nossa tão interessante se nós esquecemos de alguma coisa, por favor, aproveite aí pra, pra nos cobrar. microfone tá desligado Boa noite, cumprimento a todos que tão assistindo essa muito importante, né? Eh, não esqueceu de nada não, Loiola, é muita informação, é um período que nós estamos vivendo aí, no mundo, né? Principalmente aqui no Brasil, eh, que a gente precisa de atitudes como essa, do Hélio, de compartilhar essas informações. Então, em nome da Minasprag, eu agradeço aí por todas essas informações que foram compartilhadas e também agradeço CR mil, né? O o Loiola, que sempre tá com a gente aí, apoiando as ações e vamos fazer a próxima, é só marcar. Tamo junto. Um abraço a todos, gente. Boa noite a todos