Insetos vs. Insetos: uso de espécies nativas para o controle de pragas Rui News

Olá a todas e a todos! Meu nome é Pedro
Togni, sou professor do Departamento de Ecologia da Universidade de Brasília e
fui convidado pela Comissão Organizadora da Semana do Cerrado para falar sobre
Insetos vs.

Insetos: uso de espécies nativas para o controle de pragas. E dentro dessa temática, estamos falando basicamente de controle
biológico de pragas, e é importante a gente definir o que é o controle biológico: ele é o uso de organismos vivos, que a gente chama de inimigos naturais para reduzir a
densidade populacional ou os danos causados por outros organismos. Aqui eu queria
frisar que a gente tá pensando em REDUZIR, e não eliminar esse organismo
completamente, porque a gente sabe que ele pode ter uma função.

Então no controle
biológico, basicamente a gente está pensando em usar componentes da
biodiversidade para provisão de um serviço ecossistêmico, que é o controle
biológico.

E isso está relacionado com alguns conceitos ecológicos, como por exemplo
regulação populacional do predador sob a presa, ciclos predador-presa e parasita-hospedeiro e efeitos Top-Down, que são efeitos dos níveis tróficos superiores sob os níveis tróficos inferiores. Só que como eles têm
diferentes componentes da biodiversidade, precisamos saber quem
são esses inimigos naturais, que são basicamente os agentes bióticos de
mortalidade.

Eles podem ser doenças como fungos, vírus e bactérias, outros
microrganismos, como por exemplo os nematoides ou eventualmente predadores e
parasitoides como nossa fala é sobre insetos, a gente vai focar mais nos
predadores e nos parasitoides. Os predadores são basicamente organismos de
vida livre que atacam e matam rapidamente suas presas.

Vida livre
significa que eles têm diferentes estratégias para obter suas presas,
e tem diferentes adaptações para atacar e matar suas presas, e como são predadores, os
predadores geralmente requerem muitas presas para completar o seu
desenvolvimento, e aqui tem alguns exemplos desses predadores, por exemplo o
Calossoma que é um besouro da família Carabidae, é muito comum nos solos, a gente
tem outros que são voadores ativos como as vespas da gênero Polybia, a gente tem
também predadores como Chrysoperia externa que é um inseto muito comum que
entra muito a noite dentro das nossas casas, mas a gente também tem outros
predadores que tem um aparelho bucal do tipo sugador que geralmente sugam o conteúdo
interno das suas presas, como o exemplo dessa espécie Orius insidiosus.

Além dos predadores a gente tem também os parasitoides. Os parasitoides
diferentemente dos predadores, têm uma parte de seu ciclo de vida que está
associada ao desenvolvimento do hospedeiro, é geralmente a fase larval e geralmente
são moscas e vespas (dípteros e himenópteros, respectivamente). Temos para ilustrar uma vespa,
que está colocando os seus ovos no interior do afídeo, desse ovo se
desenvolve uma larva que vai se alimentar do afídeo por dentro e quando
ele completar o seu ciclo de desenvolvimento, ele vai
e se alimentar de todo o conteúdo interno desse afídeo e daqui de dentro
vai sair uma vespa parasitoide. Essa vespa parasitoide adulta é de vida livre
e ela vai ser capaz de parasitar vários indivíduos por dia, a média fica
entre 80 a 120 indivíduos parasitados por dia. Por conta
dessa associação estreita dos parasitoides com os hospedeiros, eles tendem a ser mais
especialistas do que os predadores. Os parasitoides podem se desenvolver
do lado de fora do hospedeiro, como é o caso desse Braconidae e da Cortesia flavipes, ele pode se desenvolver também em um pulpado do lado de fora, podem ser parasitoides de ovos, de adultos, de larvas de todos as etapas do
ciclo de desenvolvimento do seu hospedeiro por exemplo: isso aqui são pupas de
parasitoides do lado externo da lagarta, a broca da cana e o seu parasitoide que é um dos maiores programas de controle
biológico do mundo que é realizado no Brasil, que é com a essa vespa Cotesia
flavipes, para o controle da broca da cana, Aqui a gente tem esses
indivíduos que chamamos de mumificados, porque daqui de dentro
saiu um parasitoide.

A gente tem também algumas espécies de moscas, como por
exemplo do gênero Trichopoda, que são dípteros da família Tachinidae muito
importante para o controle de percevejos da soja e
ocorre naturalmente nas áreas de Cerrado, e além da gente saber dos
elementos da biodiversidade, é importante sabermos das necessidades deles
para que eles desempenhem suas funções, então é importante a gente lembrar que
os inimigos naturais variam em relação a amplitude da dieta.

Algumas algumas
espécies são mais especializadas como por exemplo os parasitoides, mas tem
predadores e parasitoides que são mais generalistas, que além de se alimentarem de
suas presas, se alimentam de recursos florais por exemplo, então para manter uma espécie
dessa você precisa ter as presas mas também precisa ter outros recursos. Outras espécies de insetos, como por exemplo a Cerochrysa cubana, quando
adulta ela se alimenta de pólen e néctar, mas durante o estágio larval ela é predadora, então para manter esse indivíduo no campo você precisa ter
recursos florais pro adulto e ter presas para a larva.

Uma
curiosidade sobre esse inseto é que é só isso aqui a larva, ele tem um aparelho bucal que prende na presa, suga todo o conteúdo
interno da presa e a carcaça que sobra é jogada no dorso, então tudo isso que
vocês estão vendo aqui em cima é a carcaça das suas presas. Um parasitóide
semelhante é o inseto conhecido como Mindinho, da família Syrphidae, que
durante a fase adulta ele se alimenta de pólen e néctar, e durante
a fase larval ele é predador, então é necessário ter recursos florais pro adulto e presas pra sua larva. Já que agora sabemos dos componentes da
biodiversidade, qual seria a sua função? A função é o provimento do
controle biológico.

O controle biológico é dividido em três estratégias
principais que variam de acordo com a sua finalidade. Então o primeiro tipo de
controle biológico que a gente tem é o controle biológico chamado de clássico,
ele é o controle biológico por importação. O controle biológico clássico recebe esse nome por ter sido o primeiro a dar certo, por isso clássico, foi em 1800 e pouco. Ele deu certo a primeira vez com essa joaninha, a Rodolia cardinalis, que
foi introduzida em plantações de citros na Califórnia.

Então o que é a ideia do controle biológico clássico?

É a introdução intencional de um inimigo natural
exótico geralmente para controlar uma praga exótica, então imagina uma praga
exóticas invadiu um determinado território, um determinado país como por exemplo o Brasil, e quando ela é uma espécie exótica ela acaba sendo liberada do
controle populacional pelos inimigos naturais, então ela não têm, ela não
evoluiu com a fauna daqui, então ela não têm predadores, parasitoides, ou doenças,
tanto que a ideia de você voltar na região de origem dessa praga e buscar os
predadores ou os parasitoides que ela evoluiu e fazer essa introdução.

Logicamente que isso traz riscos, então temos uma preferência por
usar espécies que são especialistas. O Brasil participou de um programa de
controle biológico com esse ácaro, apesar de não ser um inseto, na mandioca quando
elas foi importadas para a África e plantada em larga escala, as
espécies que não eram pragas aqui no Brasil eventualmente se tornaram pragas, que é o ácaro verde da mandioca, vieram aqui no Brasil, encontraram um
predador, e introduziram ele lá na África. Hoje e o ácaro verde da
mandioca não é mais um problema lá porque sempre que a população
da praga aumenta, a do predador aumenta e consequentemente ele nunca atinge o status de praga.

Mas esse tipo de estratégia de controle
biológico traz alguns riscos, como por exemplo essa joaninha que foi
introduzida em vários lugares do mundo, em 2000 ela foi introduzida na Argentina, em 2002 ela se dispersou naturalmente e foi registrada no Paraná, em 2007 registramos ela aqui no
Cerrado, e hoje ela já tá na América do Sul inteira, e como ela é um inseto
generalista, ela causa impacto muito grande nos pregadores locais, por ser
generalista ela é um competidor superior às nossas espécies, então por conta
disso desde 2016 o Ibama proibiu a importação de agentes de controle
biológico exóticos pensando na preservação da nossa fauna nativa.

Mas o controle biológico que geralmente escutamos falar, o que o as pessoas geralmente associam, é o controle biológico
aumentativo, ele é pela multiplicação. Basicamente consiste
na liberação em massa de inimigos naturais. Ele pode ser do tipo
inoculativo, que você libera em poucas quantidades, ou do tipo inundativo que
você libera grandes quantidades. Ele simula a migração em massa dos inimigos
naturais para o controle de uma praga. A ideia é criar em
laboratório esses inimigos naturais em grandes quantidades, disponibilizar ao
produtor, e esses agentes de controle biológico irão fazer o controle
em curto prazo, é semelhante à aplicação de um inseticida, com a diferença que você não
gera resistência. Então aqui tem um exemplo de uma cartela de ovos que não estão
parasitados, são vários ovos de lepidópteros, e aqui do lado uma cartela
desses mesmos ovos quando estão parasitado por uma vespa que parasita ovos de
lepidópteros.

E é bem interessante porque essa modalidade de controle biológico
ela entra dentro da lei de agrotóxico, mas ela tem o registro diferenciado, ela
tá registro prioritário. Essa legislação foi regulamentada
em 201, e a gente observou que de 2011 até 2018 houve um crescimento
exponencial do número de produtos registrados. Hoje no brasil a gente tem
mais de 140 produtos para controle biológico aumentativo registrados no
mercado.

Alguns exemplos deles são por exemplo essa vespa parasitoide de ovos
de percevejo, ácaros predadores pro morango, percevejos predadores para
controle de trips e mosca branca e assim vai. Mas é importante destacar que isso é uma atividade empresarial bem interessante e aqui no Cerrado a gente é
muito pouco assistido em relação a isso, então você tem que desenvolver métodos
de criação do hospedeiro, e métodos de criação do parasitoide para depois fazer
a liberação para o produtor. Aqui tem um exemplo que eu só trouxe para ilustrar,
que é o controle como é criada a vespa parasitoide, a Cotesia, da broca-da-cana.

O hospedeiro é criado em laboratório, depois você cria em grandes quantidades
o parasitoide, e isso é liberado em campo. A outra modalidade de controle
biológico é a modalidade de controle biológico que eu trabalho, pode ser chamado de
controle biológico conservativo, é o controle biológico por conservação. então
você pensa na modificação do ato ou das práticas culturais para conservar e
favorecer a atuação dos inimigos naturais que já ocorrem localmente, então
há a valorização especialmente das espécies nativas que já ocorrem na área. A ideia é
incrementar os recursos e as condições para os componentes da
biodiversidade, de modo que eles coexistiam de uma melhor forma, e
consigam com diferentes componentes da biodiversidade um prover contra o
serviço de controle biológico, então você conserva as espécies para que elas
façam atuação no controle de pragas. Isso demanda um conhecimento muito grande
sobre biologia e ecologia desses insetos, a gente foca diferente das outras, em
espécies generalistas e não nas especialistas, e ele pode ser usado
de forma complementar a outras estratégias, pode ser usados em conjunto. Sabendo disso, qual que é a implicação de tudo isso aqui para o
Cerrado? Sabemos que o Cerrado é responsável por grande parte da
produção agrícola nacional, independente que sejam pequenos ou grandes produtores, e
temos várias espécies endêmicas que nem sequer foram explorados para o
controle biológico, então existe um potencial muito grande. Outro ponto é que sabemos que o Cerrado é uma das últimas fronteiras agrícolas do
país, ele é um bioma altamente fragmentado e impactado pela agricultura.
Se utilizarmos estratégias de controle biológico, a gente irá
substituir, por exemplo, a aplicação de um inseticida por liberação de um inimigo
natural no controle biológico aumentativo, reduzimos a contaminação
ambiental e o impacto.

Ao mesmo tempo a gente sabe que isso pode mudar a forma de uso da
terra, porque grande parte desses inimigos naturais, a gente pensa que na verdade eles estão dentro das áreas de vegetação
nativa, então manter a área de vegetação nativa pode servir como um reservatório
de espécies de inimigos naturais Dentro desse contexto,
temos que pensar que devemos mudar nosso
paradigma de manejo de pragas, temos que pensar que hoje a agricultura de um
modo geral é fundamentada no controle de pragas, mas a gente tem que pensar na
regulação populacional dessas pragas. Um inseto atinge o status de praga, ele
não nasce praga. Então temos que mudar esse paradigma de supressão e
pensar em manter as populações equilibradas abaixo do nível de dano
econômico.

Até porque essas presas têm função para os predadores. Então a
gente tem que pensar numa mudança de paradigma pensando em vez de usar
produtos como agrotóxicos, pensar no uso de processos, conhecer os
mecanismos ecológicos que envolvem a interação entre os predadores,
parasitoides, e suas presas, e tentar otimizar essas interações, favorecer que
os componentes da biodiversidade desempenhem suas funções que no caso é o
controle biológico. Dito isso, eu gostaria de responder algumas questões que a
Comissão Organizadora separou sobre esse tema. Bom a primeira pergunta selecionada pela C.O. foi: “Quais são os insetos
usados para o controle de pragas? Só a joaninha?” Provavelmente veio essa pergunta porque sabem que eu trabalho com as joaninhas, que são ótimos modelos de predador e presa, mas eu acho que ao longo da palestra já ficou bem claro que
a gente tem muitas espécies disponíveis e muitas espécies que ainda nem sequer
foram exploradas para o controle de pragas, então não, são várias espécies
diferentes que a gente tem potencial de uso. A segunda pergunta: “existe alguma
perspectiva de uso de insetos para o controle de ervas daninhas”. Sim.

O controle biológico pode ser utilizado para o controle de ervas
daninhas também. Geralmente é um pouco mais
complexo porque as espécies de insetos fitófagos podem mudar de hospedeiro,
significa que não é impossível, mas ela é pouco mais difícil de ser feita com
predadores vamos assim com os herbívoros. Mas existem outras estratégias usando
fungos, vírus e bactérias que também tem um sucesso muito grande e está dentro do
contexto de controle biológico, então sim é possível. A terceira pergunta é: “como
o uso de insetos para o controle de pragas pode ser afetados pelo uso de
agrotóxicos?” As populações de pragas elas são muito mais expostas aos agrotóxicos
do que as populações de predadores, então naturalmente elas têm uma maior
resistência. Então os agrotóxicos especialmente os inseticidas,
geralmente tem um efeito deletério muito forte nos inimigos
naturais, um efeito mais forte nos inimigos naturais do que nas pragas. Então, existe forma de compatibilizar? Existe. Mas necessariamente isso leva a uma redução no uso de agrotóxicos. Usar agrotóxicos que não
sejam de amplo espectro, que tenham uma ação mais seletiva, ou ajustar a dose
também pode ser um caminho. De um modo geral, eles podem ser afetados mas tudo depende da forma de aplicação e do tipo de produto. Inclusive produtos
naturais à base de plantas também podem ter impacto nos pregadores.

A quarta é: “Há risco de uma espécie nativa se tornar um problema?”

Há um risco muito
baixo, porque essa espécie já evoluiu dentro do ambiente
natural então dificilmente ela vai se tornar uma praga. O que pode
acontecer é, às vezes com destruição do habitat, um inseto fitófago começar invadir
os agroecossistemas e ele se tornar uma praga lá, isso a gente tem exemplos
inclusive no Brasil e no Cerrado como por exemplo uma cigarrinha, que ocorre naturalmente no Cerrado, mas com a expansão agrícola
ela foi para as pastagens, na década de 90 ela foi um problema, hoje em dia já não é mais. Quinta pergunta. “É possível aplicar na agricultura convencional com o uso
de agrotóxicos?” Sim é possível. Inclusive, um dos maiores programas de controle
biológico do mundo que é o controle biológico da cana-de-açúcar aqui no
Brasil, é utilizado em monocultura em larga escala, só que você tem uma
redução no uso de agrotóxicos. É importante salientarmos que quando usamos o controle biológico por conta da dificuldade de compatibilidade
com o uso de agrotóxicos, a tendência é que haja uma redução no uso de
agrotóxicos, mas é possível sim os produtos são registrados para grandes
culturas e para pequenas culturas também então ele é amplamente utilizado na
agricultura convencional, inclusive o controle biológico no Brasil ele se
desenvolveu fundamentado principalmente no uso em grandes culturas, eu tô
falando de soja, algodão, tomate, feijão e assim vai. A sexta pergunta está relacionada a isso. “Como aplicar isso larga escala?”

A primeira coisa que devemos levar em consideração é que as empresas
desenvolvem várias ferramentas para isso. O pessoal usava muito,
por exemplo, para aplicar predadores e parasitoides uma pessoa andando de moto
e distribuindo essas produtos, mas hoje temos o uso
de drones, coloca os inimigos naturais dentro de cápsulas biodegradáveis
e os drones vão lançando em pontos específicos na lavoura, inclusive em
pontos que já estão georreferenciados então existem vários métodos
desenvolvidos e em desenvolvimento para a agricultura em larga escala. Sétima. “Como controlar
insetos que controlam insetos?” Com outros insetos. Também
pode usar outras modalidades de controle biológico usando por exemplo fungos,
vírus e bactérias. Oitava pergunta, que eu acho que
é muito importante é: “Como ficam as questões relacionadas à economia
nesse tipo de controle?” Devemos considerar duas coisas. Primeiro é o
controle em curto prazo. Os produtos tendem a ser mais baratos, mas devemos
lembrar que o controle biológico não gera
resistência aos inseticidas porque está usando um agente biótico de mortalidade
então em longo prazo, certamente em médio e longo prazo e muitas vezes em

curto prazo, o custo chega a ser muito menor. A nona pergunta:
“Esse produtor precisa de um técnico para esse tipo de controle?”. Isso depende da
estratégia. Se pensarmos numa estratégia de controle biológico
clássico, que está proibido no Brasil, a introdução desse agente, desse inimigo natural, vai promover o estabelecimento do inimigo natural e nada vai precisar ser feito. No controle biológico aumentativo, gente pensa que tem aplicar um produto. Esses produtos vêm com uma bula assim como os
agrotóxicos, com a indicação de uso, quantidade, quanto por
hectare várias outras informações, no controle biológico conservativo, devemos lembrar que ele depende de um conhecimento mais sobre as
interações ecológicas, e do produtor em relação a isso, então
podemos encontrar essas informações na literatura que é disponível de forma
didática para isso, mas a gente também tem as agências de extensão rural, e
aqui no DF temos a EMATER com técnicos altamente capacitados
para dar esse suporte, mas também tem a própria

EMBRAPA e as universidades que
podem fazer isso, além das próprias empresas. Com isso, pessoal, eu encerro
a minha fala, agradecendo principalmente a Universidade de Brasília, todos os estudantes do meu laboratório, as agências financiadoras dos nossos projetos, que são o CNPQ, CAPES e FAPDF mas especialmente um grande obrigado à Comissão Organizadora
da Semana do Cerrado pela oportunidade de trazer esse tema
para vocês. Qualquer dúvida eu estou à disposição, é só entrar em contato. Muito obrigado e até uma próxima oportunidade. 🙂

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